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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Rio Negro


Avaliação de Geografia 6º ano


Praia de Paricatuba

Oi gente, Tudo bem? O post hoje é novamente sobre Paricatuda desta vez com destaque especial para outro atrativo deste lugar, a praia de Paricatuba que aparece somente quando os nível das águas baixam. O local é bastante frequentado pela população local e por turistas.

Não tomei banho durante minha visita, pois meu objetivo era tirar fotos. A praia tem muitas pedras necessitando baste atenção do banhista.


A Vila de Paricatuba está localizada no Município de Iranduba, próximo à Manaus, 40 minutos via terrestre pela AM-070, estrada Manoel Urbano e também por via fluvial, 30 minutos em lancha rápida (margem direita do Rio Negro). Querendo conhecer mais uma boa opção de lazer fia a dica!!











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domingo, 15 de junho de 2014

Mostra do dia do meio ambiente da Escola Estadual Brigadeiro João Camarão Teles Ribeiro.


         Conteúdos trabalhados de forma interdisciplinar nas disciplinas de Ciências e Geografia.





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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Cachoeira do Boto - Presidente Figueiredo

Olá, leitores queridos que curtem meu blog. Esse é mais um post sobre a Terra das cachoeiras Presidente Figueiredo. Durante uma visita ao lago de Balbina uma placa chamou minha atenção. A placa indicava duas cachoeiras: a do Boto e a da Morena. Como era um ramal de estrada empiçarrada, primeiro fiz uma pesquisa na internet que foi sem sucesso. Então resolvemos arriscar e seguimos ate o km 18 em busca de informações.  Voltamos para Manaus, pois já era tarde.


 No dia 26/05/2014  nós preparamos com um quite selva e seguimos rumo a mais uma aventura da família Silva desta vez faltando um dos integrantes que não pode ir. Saímos de Manaus 08h00 min chegamos 10h00 min no restaurante  do Miranda para almoçar antes de seguir para a Cachoeira do Boto localizada na comunidade da Morena. Desde 2013 que queríamos conhecer essa cachoeira, mas no dia que tentamos conhecer não deu porque o rio estava seco.

Como chegar à Cachoeira do boto: no km 98 da BR 174, pegar o ramal de Balbina e rodar mais 70 km passar pelo posto de fiscalização que dar acesso a hidrelétrica de Balbina, atravessar a ponte  e pegar o ramal da morena e ir ate o fim no km 38. Você vai passar por 10 pontes... E um ramal em boas condições dar para ir em carro de passeio tranqüilo. Chegando ao final do ramal é so pedir informações dos moradores e contratar um barqueiro para levar na cachoeira que é no Rio Uatumã.
Muito importante! Eles não tem coletes salva vidas, pois os barqueiros são moradores locais que cresceram nadando nos rios do Amazonas. Por isso não dão muita importância para coletes como nos damos. 
A visão da cachoeira em meio à floresta é magnífica! Vale apena sair de casa para vivenciar esses momentos em meio a natureza.

                                                          Ramal da Morena



                                        Uma parada para registrar essa paisagem...



                                       Corredeira do Miriti- ramal da Morena km-18




                                       Corredeira do Miriti- ramal da Morena km-18
                                             Rio Uatuma final do ramal da Morena km -38

 Cachoeira do Boto









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domingo, 25 de maio de 2014

Topografia e curvas de nível




Ver animação em deathbomb.tumblr. Ver Perfil topográfico em Geographicae
Uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude.

É chamada de "curva" pois normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas por curvas.

São associadas a valores de altitude em metros (m)

domingo, 18 de maio de 2014

Florestabilidade


Diários de motocicleta

Dica para trabalhar o conteúdo ( Continente Americano) 8ºano

Sinopse

Em 1952, o futuro líder da Revolução Cubana Che Guevara (GAEL GARCÍA BERNAL) era um jovem estudante de medicina. Ele e seu amigo Alberto Granado (RODRIGO DE LA SERNA) viajam pela América do Sul em uma velha moto, arranjando caronas e fazendo longas caminhadas. Depois de passar por Machu Pichu, chegam a uma colônia de leprosos na Amazônia Peruana, onde começam a questionar o valor do progresso econômico.
Dicas e sugestões de atividades pedagógicas para o uso do filme em sala de aula.

1) Caracterizar os aspectos físicos e culturais dos diferentes países da América do Sul?
2) Desigualdades sociais
3) Mapearem os principais pontos percorridos, o modo de deslocamento, entre outros.
4) O socialismo e a revolução cubana.
É importante deixar o conceito de socialismo bem claro, sem uma fala preconceituosa ou tendenciosa. Aproveite para trabalhar também a Revolução Cubana.

5) Em determinado momento do filme, Guevara se encontra como trabalhadores das minas. Questione os alunos se esse tipo de ofício ainda existe, quais os riscos e em quais regiões do Brasil e do mundo ele ainda é exercido.

Fonte: http://www.editorapositivo.com.br/editora-positivo/professores-e-coordenadores/para-sala-de-aula/filmografia/leitura.html?newsID=c163063066034889894c671e1646cf6e



 

 







     



    Questões sobre a Guerra Fria - Geografia



    1. (Cesgranrio) A URSS transformou-se, após 1945, numa das potências mundiais, tanto no campo econômico como técnico. Um dos melhores exemplos dessa transformação é o:
    a) desenvolvimento da política espacial, representada pela 1 viagem em torno da Terra por Gagarin.
    b) desenvolvimento da indústria cinematográfica e das teorias em torno da fusão nuclear.
    c) desenvolvimento da indústria automobilística e o incremento do sistema industrial privado.
    d) crescimento do mercado interno, com o desenvolvimento de novas técnicas de cultivo agrícola e aumento de salários.
    e) crescimento da produção agrícola em função do fim da intervenção do Estado no setor e de técnicas administrativas americanas.

    2. (Cesgranrio) O fim da Guerra Fria, expresso na extinção da União Soviética, em 1991, acarretou um novo equilíbrio e o ordenamento das relações internacionais, que se caracteriza por um (a):

    a) enfraquecimento dos movimentos nacionalistas regionais e das tendências de globalização na Europa ocidental.

    b) declínio da liderança política internacional das superpotências em virtude da transferência do controle de seus arsenais nucleares para a Assembléia Geral da ONU.
    c) revitalização das alianças militares estratégico-defensivas, conforme os pactos políticos da Europa central e do leste.
    d) formação de megablocos político-econômicos que favoreceram a internacionalização dos fluxos de capitais, tais como a da Comunidade Européia e a do Nafta.
    e) decadência econômica dos países da bacia do Pacífico que haviam mantido uma posição de neutralidade durante a Guerra Fria, tais como Cingapura e Malásia.

    3. (Cesgranrio) Após a Segunda Guerra Mundial, consolidou-se uma ordem político-econômica internacional que expressou o(a):
    a) conflito político e ideológico entre a União Soviética e os Estados Unidos.
    b) supremacia política e militar da Europa Ocidental.
    c) subordinação neocolonial dos países árabes e da América Latina.
    d) liderança política mundial da China Comunista através de sua participação na ONU.
    e) hegemonia econômica mundial das ex-nações imperialistas, tais como a Inglaterra e a França.


    4. (Fatec) "É lógico que os EUA devem fazer o que lhes for possível para ajudar a promover o retorno ao poder econômico normal no mundo, sem o que não pode haver estabilidade política nem garantia de paz."
                    (Plano Marshall 5. VI. 1947)
    Esse plano
    a) assegurava a penetração de capitais  norte-americanos no continente europeu, sobretudo em sua parte oriental.
    b) garantia, aos norte-americanos, o retorno a uma política isolacionista, voltada unicamente para os seus interesses internos.
    c) pretendia deter as ameaças soviéticas sobre os países do Oriente Médio, cuja produção de petróleo era vital para as economias ocidentais.
    d) era um instrumento decisivo na luta contra o avanço do comunismo na Europa arrasada pelo pós-guerra.
    e) representava uma tomada da tradicional política da "boa vizinhança" dos EUA em relação à América Latina.

    5.Fgv) Em junho de 1947, o governo dos EUA passou a implementar um projeto de reconstrução da Europa denominado Plano Marshall. Qual dos tópicos a seguir NÃO é uma causa desse plano:

    a) o temor trazido pela criação do Mercado Comum Europeu (MCE);
    b) o deslocamento do controle do capitalismo da Europa para os EUA e sua crescente influência sobre os países europeus;
    c) a necessidade que a Europa tinha de reunir recursos para pagar o seu principal credor, os EUA, que lhe forneceram desde alimentos até materiais bélicos durante a II Guerra Mundial;
    d) a necessidade de se reconstruírem as cidades e de recuperarem a indústria e a agropecuária européia, devastadas durante a II Grande Guerra;
    e) o interesse que os Estados Unidos tinham em fortalecer a ordem capitalista na Europa Ocidental e, assim, impedir a expansão do socialismo no continente.


     6. Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética, não foram um período homogêneo único na história do mundo. (...) dividem-se em duas metades, tendo como divisor de águas o início da década de 70. Apesar disso, a história deste período foi reunida sob um padrão único pela situação internacional peculiar que o dominou até a queda da URSS.

    (HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras,1996)

    O período citado no texto e conhecido por “Guerra Fria” pode ser definido como aquele momento histórico em que houve

    a) corrida armamentista entre as potências imperialistas européias ocasionando a Primeira Guerra Mundial.
    b) domínio dos países socialistas do Sul do globo pelos países capitalistas do Norte.
    c) choque ideológico entre a Alemanha Nazista / União Soviética Stalinista, durante os anos 30.
    d) disputa pela supremacia da economia mundial entre o Ocidente e as potências orientais, como a China e o Japão.
    e) constante confronto das duas superpotências que emergiram da Segunda Guerra Mundial.

    7.(Puccamp) "...inspirado por razões humanitárias e pela vontade de defender uma certa concepção de vida ameaçada pelo comunismo, constitui também o meio mais eficaz de alargar e consolidar a influência norte-americana no mundo, um dos maiores instrumentos de sua expansão (...) tem por conseqüência imediata consolidar os dois blocos e aprofundar o abismo que separava o mundo comunista e o Ocidente..."


    "...as partes estão de acordo em que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do Norte deve ser considerado uma agressão contra todas; e, conseqüentemente, concordam que, se tal agressão ocorrer, cada uma delas (...) auxiliará a parte ou as partes assim agredidas (...)"

    Os textos identificam, respectivamente,
    a) a Doutrina Monroe e a Organização da Nações Unidas (ONU).
    b) o Plano Marshall e a organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
    c) o Pacto de Varsóvia e a Comunidade Econômica Européia (CEE).
    d) o Pacto do Rio de Janeiro e o Conselho de Assistência Econômica Mútua (COMECON).
    e) a Conferência do Cairo e a Organização dos Estados Americanos (OEA).

    Atividade de Geografia



    sexta-feira, 16 de maio de 2014

    Visita à Reserva Adolfo Duck

    Nos dias 15 e 16 de Maio os alunos do 7°ano da ESCOLA ESTADUAL BRIGADEIRO JOÃO CAMARÃO TELLES RIBEIRO,visitaram a reserva Adolfo Duck junto com as professoras de Geografia e Ciencias. A atividade faz parte de um projeto desenvolvido durante o 2º bimestre letivo, com objetivos interdisciplinares, no qual várias áreas do conhecimento se beneficiaram com a experiência. 

    A aula passeio é a oportunidade que o aluno tem em sair do ambiente da sala de aula, tendo a possibilidade de conhecer novos lugares e diferentes situações de estudos e aprendizagens, relacionadas a conteúdos curriculares, usando todos os sentidos para buscar o desenvolvimento cultural, social, pessoal e intelectual do aluno.
















    segunda-feira, 7 de abril de 2014

    Zonas áridas do planeta absorvem dióxido de carbono da atmosfera

    As zonas áridas do planeta, que constituem seus ecossistemas mais extensos, absorvem significativas quantidades do dióxido de carbono emitido à atmosfera à medida que este aumenta, o que ajuda a combater a mudança climática, indica um estudo publicado neste domingo na revista “Nature Climate Change”.
    Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos, liderado pelo biólogo Dave Evans da Universidade de Washington, expôs durante dez anos nove parcelas do deserto americano de Mojave aos níveis de C02 atuais e os previstos para 2050.
    Os pesquisadores, que injetaram os gases através de canos de plástico, escavaram posteriormente um metro do terreno para ver a quantidade de carbono que tinha sido absorvido.
    A análise indicou, segundo a revista, que “as terras áridas podem aumentar sua absorção do dióxido de carbono o suficiente no futuro até representar de 15% a 28% da quantidade atualmente absorvida pelas superfícies terrestres”.
    Evans destacou que, à medida que aumentam as emissões de CO2 à atmosfera, também se aumenta a absorção deste gás por parte das terras áridas.
    A estimativa é que esta absorção poderia incrementar-se até representar de 4% a 8% das atuais emissões.
    De um ponto de vista otimista, a pesquisa divulgada hoje sugere, segundo seus autores, que, quando chegue 2050, os ecossistemas áridos estarão contribuindo significativamente para eliminar o CO2 nocivo da atmosfera.
    No entanto, adverte a “Nature Climate Chante”, o experimento, no qual colaboraram analistas de várias universidades, não levou em conta outras possíveis mudanças derivadas da mudança climática, como uma variação das precipitações ou um aumento da temperatura.
    “Fiquei surpreso ao ver a magnitude da absorção de carbono que detectamos após apenas dez anos, que é um período não muito longo da vida de um ecossistema”, afirmou o biólogo.
    As descobertas deste estudo ajudarão à comunidade científica a determinar com mais precisão quanto C02 permanece na atmosfera contribuindo à mudança climática e quanto se armazena na terra ou no oceano em outras modalidades de contenção do gás.
    O estudo “salientou a importância destes ecossistemas áridos”, declarou Evans.
    “Ajudarão a eliminar parte desse excesso de dióxido de carbono que se emite na atmosfera; não podem absorver tudo, mas ajudarão”, acrescentou.
    O estudo, realizado com fundos públicos, pretendia desentranhar uma das grandes incógnitas do aquecimento global: o grau em que os ecossistemas terrestres absorvem ou liberam dióxido de carbono à medida que este aumenta na atmosfera.
    São consideradas zonas áridas as que recebem menos de 254 milímetros de chuva ao ano. Junto com as semiáridas, que recebem 508 milímetros anuais, representam quase metade da superfície terrestre total da Terra.
    Os cientistas ressaltam que o terreno das áreas florestais, por conter mais matéria orgânica, acumula mais carbono por metro quadrado, mas a importância das zonas áridas é por sua extensão.
    Por ocupar boa parte do planeta, podem ter um efeito significativo para resistir à mudança climática.
    Por outro lado, os especialistas mostram sua preocupação pelo efeito que pode ter nestes ecossistemas o crescimento da população e a pressão para urbanizar e explorar novos terrenos.
    “O terreno é muito valioso. Pode produzir-se muito crescimento nestas áreas áridas e não sabemos o que isto faria ao equilíbrio de carbono nestes sistemas”, concluiu Evans. (Fonte: Terra)

    Redução do volume do Rio São Francisco afeta economia e população do Nordeste

    A redução do volume do Rio São Francisco que decorre da decisão do governo federal de diminuir a água que é liberada pelos reservatórios das usinas hidrelétricas de Sobradinho e Xingó tem afetado a atividade econômica e a população no Nordeste, segundo o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE). Audiência pública feita na quarta-feira (2) discutiu a queda da oferta de água na Bacia Hidrográfica do São Francisco.
    Setores como a agricultura, prejudicada pela menor disponibilidade de água para irrigação, a navegação e a pesca têm sofrido prejuízos devido à queda do nível do São Francisco. “Queremos saber se, mesmo com essa estiagem prolongada, há possibilidade de aumento da vazão. O governo tem como prioridade a produção de energia elétrica, mas a baixa vazão do São Francisco traz graves consequências para a população que depende do rio”, disse o senador.
    Desde abril do ano passado, a Agência Nacional de Águas (ANA), em articulação com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, autorizou a redução da vazão que sai dos reservatórios de Sobradinho e Xingó de 1.300 metros cúbicos por segundo para 1.100 metros cúbicos por segundo. A resolução foi prorrogada até 30 de abril.
    A medida foi adotada devido à necessidade de preservar o armazenamento de água nos reservatórios e, assim, atender à demanda de produção de energia do Nordeste, pois o menor volume de chuvas na região devido à seca nos últimos anos tem resultado em baixos níveis do Rio São Francisco.
    O diretor de Operação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), Mozart Bandeira Arnaud, reconheceu que a redução de vazão de água traz problemas para a atividade econômica, mas alertou que a queda no nível de água liberado pelas usinas é fundamental para a segurança hídrica da região e não apenas para a produção de energia.
    O vice-presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Wagner Soares Costa, destacou que as reduções emergenciais de vazão tornaram-se recorrentes e não há estudos “dos impactos ambientais, sociais e econômicos dessa redução”. Ele acredita que a medida da ANA é voltada prioritariamente para a segurança energética em detrimento de outros usos da água.
    O coordenador-geral do Fórum Sergipano de Comitês de Bacias Hidrográficas, Luiz Carlos Souza, também manifestou preocupação. “A lei diz que a água deve ser compartilhada pelos múltiplos usos, mas percebemos que a produção de energia tem prioridade. Mas em situação de escassez, a lei diz que a prioridade é do abastecimento humano e animal”. Segundo ele, a sociedade deve ser ouvida pelo governo federal nas decisões sobre redução da vazão do rio.
    O superintendente de Usos Múltiplos e Eventos Críticos da ANA, Joaquim Gondim Filho, informou que a agência promove sistematicamente reuniões entre os usuários e os principais interessados em que se busca entendimento para que usos prioritários como abastecimento, irrigação, navegação e todos os demais usos sejam respeitados no que for possível. “Isso é feito de maneira a conciliar os interesses de todos os usos e levando em conta as questões ambientais”, disse. (Fonte: Agência Brasil)

    Ucrânia rejeita o novo preço do gás russo

    A Ucrânia não aceita o novo preço do gás imposto pela Rússia, de quase 500 dólares por 1.000 metros cúbicos, afirmou neste sábado o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk.
    “A pressão política é inaceitável. E não aceitamos o preço de 500 dólares”, afirmou o chefe de governo no conselho de ministros, depois que Moscou anunciou um aumento de 81% no preço do fornecimento de gás à Ucrânia.
    “A Rússia fracassou em se apoderar da Ucrânia mediante a agressão armada. Agora lança o plano para se apoderar da Ucrânia mediante a agressão de gás e econômica”, acrescentou o primeiro-ministro, que pediu ao seu governo que se prepare para a possibilidade de que a “Rússia restrinja ou detenha o abastecimento de gás” à Ucrânia.
    O ministro ucraniano da Energia, Yuri Prodan, afirmou que, na falta de acordo sobre o preço do gás, Kiev recorrerá a um tribunal de arbitragem, como estipula o contrato.
    “Vamos tentar chegar a um acordo. Se não conseguirmos, recorreremos ao tribunal de arbitragem”, disse.
    Moscou cancelou nesta semana dois descontos que fazia à Ucrânia no fornecimento de gás. Em 72 horas, o preço passou de 268 a 485 dólares por 1.000 metros cúbicos, um dos mais altos na Europa.
    Os dois vizinhos atravessam uma crise em suas relações após a destituição do presidente ucraniano pró-russo Viktor Yanukovytch no fim de fevereiro. (Fonte: Terra)

    Famílias atingidas pela cheia em Humaitá, no AM, recebem doações

    Cheia do Rio Madeira atinge 35% Humaitá

    Famílias das zonas rural e urbana do município de Humaitá, um dos mais afetados pelas inundações no Amazonas, recebem cheques no valor de R$ 300, do programa “Amazonas Solidário”, para ajudar amenizar os prejuízos causados pela enchente. As doações são para famílias que estão nos abrigos improvisados da cidade, que continua em Estado de Calamidade. Mais de 14 mil pessoas estão desabrigadas.
    De acordo com a Defesa Civil estadual, devem ser entregues 3.955 cheques. O benefício é repassado em cheques nominais – ou seja, somente o titular dele pode recebê-lo. Além do dinheiro, o governo realiza o envio de kits de ajuda humanitária e serviço aeromédico, assim como kits de cestas básicas, higiene e limpeza, medicamentos e gás de cozinha.
    Em março, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi autorizado a antecipar o pagamento de benefícios à população de Humaitá, município a 590 km de distância de Manaus. A determinação foi publicada no Diário Oficial da União.
    Segundo a Defesa Civil, 90% das unidades de ensino estão com as atividades suspensas na cidade. Segundo dados da Secretaria Municipal, cerva de 9 mil alunos estão sem aulas. 48 escolas da zona rural estão alagadas e dez unidades na zona urbana da cidade estão servindo de abrigo para população.
    Além das escolas, a cheia do Rio Madeira afeta a produção rural, abastecimento de energia e água, além do comércio local. Alguns comerciantes fecharam as portas porque tiveram os estabelecimentos inundados.
    Cidades afetadas – De acordo com a Defesa Civil do estado, o número de pessoas afetadas pela cheia no Amazonas chega a 56.737, sendo 11.345 famílias afetadas. O município de Humaitá é o único em Estado de Calamidade, outros 13 seguem em Situação de emergência os municípios: Guajará, Ipixuna, Envira, Boca do Acre, Pauini, Canutama, Lábrea, Apuí, Manicoré, Novo Aripuanã, Borba, Nova Olinda do Norte e Tapauá. Três municípios estão em alerta: Eirunepé, Parintins e Tabatinga. (Fonte: G1)

    Relatório da ONU vai apontar políticas para reduzir aquecimento

    As potências internacionais estão correndo contra o tempo para reduzir o uso de combustíveis fósseis altamente poluentes e ficar abaixo dos limites acertados para evitar o aquecimento global, aponta um estudo preliminar da Organização das Nações Unidas (ONU) a ser aprovado nesta semana.
    O documento preliminar, visto pela Reuters, destaca maneiras de cortar emissões e estimular o uso de energia de baixo carbono.
    Autoridades governamentais e cientistas especialistas no estudo do clima irão reunir-se em Berlim entre os dias 7 a 12 deste mês para revisar o estudo de 29 páginas, que também estima que a mudança para o uso de energia de baixo carbono poderia custar algo entre 2% e 6% da produção mundial em 2050.
    O documento afirma que as nações terão de impor drásticas restrições às emissões de gases do efeito estufa para manter a promessa acertada entre quase 200 países em 2010 para limitar o aquecimento global a menos de 2 graus Celsius acima da era pré-industrial.
    As temperaturas já aumentaram cerca de 0,8 grau desde 1990 e devem atingir o teto dos 2 graus Celsius nas próximas décadas, caso as tendências atuais sejam mantidas, diz o relatório.
    Tais aumentos na temperatura podem elevar os riscos para a produção de alimentos e obtenção de água, e podem provocar danos irreversíveis, como o derretimento de gelo na Groenlândia, diz o estudo da ONU. (Fonte: G1)