Dia chuvoso... Mesmo assim
não ficamos em casa. Resolvemos ir almoçar em Balbina e aproveitamos para
pescar. Tem um ponto de venda de matrinxã na estrada para balbina. Paramos para
perguntar o preço do peixe e senhor Elson disse que custava 15 reais mais era
preciso pescar primeiro. Meu esposo não pensou duas vezes, pegou o anzol e foi pescar com as meninas. Depois da pescaria seguimos para o lago de balbina para um passeio de
barco que custa 50 reais por 1 hora.
O lago de Balbina é
resultante da inundação de mais de 2.500 quilômetros quadrados de floresta para
a construção da usina hidrelétrica de mesmo nome, durante a década de 80. O
empreendimento se mostrou desastroso tanto do ponto de vista econômico como
ambiental. Com investimentos da ordem de US$1 bilhão, a usina já nasceu
obsoleta, gerando uma quantidade irrisória de energia que não era capaz de
atender nem sequer um terço de Manaus na época. Para piorar, as árvores não
foram retiradas do local antes da inundação, o que resultou em milhões de
troncos ressecados que até hoje emergem das águas. Toda essa vegetação morta
gera atualmente uma quantidade de gases de efeito estufa equivalente à metade
daqueles produzidos pelos carros da cidade de São Paulo. Param mais informações
sobre o caso, leia esta matéria do Jornal Estadão.
Todas as fotos com direitos autorais do blog Geo Mistura
Dia chuvoso... Mesmo assim
não ficamos em casa. Resolvemos ir almoçar em Balbina e aproveitamos para
pescar. Tem um ponto de venda de matrinxã na estrada para balbina. Paramos para
perguntar o preço do peixe e senhor Elson disse que custava 15 reais mais era
preciso pescar primeiro. Meu esposo não pensou duas vezes, pegou o anzol e foi pescar com as meninas. Depois da pescaria seguimos para o lago de balbina para um passeio de
barco que custa 50 reais por 1 hora.
O lago de Balbina é
resultante da inundação de mais de 2.500 quilômetros quadrados de floresta para
a construção da usina hidrelétrica de mesmo nome, durante a década de 80. O
empreendimento se mostrou desastroso tanto do ponto de vista econômico como
ambiental. Com investimentos da ordem de US$1 bilhão, a usina já nasceu
obsoleta, gerando uma quantidade irrisória de energia que não era capaz de
atender nem sequer um terço de Manaus na época. Para piorar, as árvores não
foram retiradas do local antes da inundação, o que resultou em milhões de
troncos ressecados que até hoje emergem das águas. Toda essa vegetação morta
gera atualmente uma quantidade de gases de efeito estufa equivalente à metade
daqueles produzidos pelos carros da cidade de São Paulo. Param mais informações
sobre o caso, leia esta matéria do Jornal Estadão.
Todas as fotos com direitos autorais do blog Geo Mistura