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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Cultivo de hortaliças em várzeas amazônicas

A Amazônia compreende a maior extensão de floresta tropical úmida do planeta, com área de 6.099.788 km², distribuída nos territórios do Brasil (58,8%), Peru (13%), Colômbia (7,6%), Venezuela (6,5%), Bolívia (5,5%), Guiana (3,1%), Suriname (2,5%), Equador (1,6%) e Guiana Francesa (1,4%) (RAISG, 2015). A região do Brasil inserida na Amazônia continental tem superfície original estimada em 3.587.052 km², abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, sendo definida como zona de ocorrência da Hiléia (Pandolfo, 1994). Mas, em 1953, a abrangência legal da Amazônia brasileira foi estabelecida pela Lei nº 1.806, quando foram incorporados também os territórios dos estados de Tocantins, Mato Grosso e parte do Maranhão (oeste do meridiano 44º) (Brasil, 2016). O bioma amazônico é constituído por distintos ecossistemas, porém dois são mais correntes tanto no meio acadêmico quanto para o público em geral: terra firme e várzea.
Nas várzeas predominam solos considerados normalmente férteis, pois são inundados periodicamente pela elevação da cota dos rios de água barrenta, ocorrendo deposição de sedimentos que promovem renovação cíclica de nutrientes e do próprio solo (Sioli & Soares, 2006). Essas áreas possuem um regime hidrográfico característico, com alternâncias entre uma fase aquática e uma fase terrestre ao longo do ano (Junk, 1993). A utilização agrícola do solo destas áreas é determinada basicamente pelo nível das águas (regime fluvial), em que, no período de cheia dos rios, a amplitude de inundação varia entre 10 a 15 m acima da cota do nível, com tempo de inundação anual de 50 até 270 dias, conforme a altura de relevo considerada na planície de inundação (Junk, 1989; Ferreira, 1997).
O cultivo em canteiros suspensos foram considerados por Noda et al. (2007) como estratégia de diversificação e ampliação da capacidade produtiva do sistema de produção de agricultores familiares de várzeas na Amazônia. Pereira (2007) reforça essa conclusão ao afirmar que, nessas estruturas, as plantas ficam livres do excesso de umidade no período das chuvas e o cultivo não precisa ser interrompido durante o período das cheias.

Para ler o artigo na íntegra visite o site https://www.ecodebate.com.br

Cristiaini Kano1, Daniel Felipe de Oliveira Gentil2
Engenheira Agrônoma, pesquisadora da Embrapa Monitoramento por Satélite. Campinas/SP. E-mail: cristiaini.kano@embrapa.br
Fonte:https://www.ecodebate.com.br/2017/02/21/cultivo-de-hortalicas-em-varzeas-amazonicas-uma-tecnica-tradicional-para-evitar-agua-e-umidade-por-cristiaini-kano-e-daniel-felipe-de-oliveira-gentil/



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Seca no semiárido do Nordeste do país, que já dura seis anos, poderá se agravar até abril

Segundo previsão do GTPCS, a probabilidade de as precipitações ficarem na média ou abaixo da média climatológica é de 75% (foto: Diogo Sergio/Wikimedia Commons)
Por Claudia Izique | Agência FAPESP
A seca no semiárido do Nordeste do país, que já dura seis anos, poderá se agravar até abril: há 75% de probabilidade de as chuvas ficarem na média e abaixo da média climatológicas entre os meses de fevereiro e abril, aponta o último relatório do Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal (GTPCS) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTI).
As previsões, produzidas com base em modelos climáticos e em diagnósticos atmosféricos e oceânicos, integram a agenda de pesquisa do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela FAPESP.
As análises para o período que vai de fevereiro a abril de 2017 mostram a persistência de ventos alísios mais fracos que o normal no Atlântico Tropical e o aumento da temperatura da superfície do mar.
“Há 40% de chances de chuva no norte do Nordeste nesse período, mas com grande variabilidade espacial e temporal e abaixo da média histórica”, ressalta José Antonio Marengo, coordenador geral de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em Cachoeira Paulista, que integra o Grupo de Trabalho.
A baixa precipitação está associada às temperaturas dos oceanos Atlântico e Pacífico, incluindo a formação do El Niño intenso entre 2015 e 2016, assim como de “perturbações de larga escala” que resultaram no deslocamento da zona de convergência intertropical para o norte.
“Esta zona representa uma banda de nuvens orientada de oeste a leste e que determina chuva na região. Se esta zona fica mais ao norte, então ficará mais afastada do Nordeste e não terá chuva na região”, explica Marengo.
A seca tem sido implacável no leste do Piauí, sul do Ceará, oeste de Pernambuco e centro-norte da Bahia, desde outubro de 2011, onde vivem 2,3 milhões de pessoas. As estimativas do Ministério da Integração dão conta de que as perdas no setor agrícola nordestino em função da seca são da ordem de US$ 6 bilhões, entre 2010 e 2015.
E o quadro poderá se agravar. Marengo sublinha não ser possível fazer previsões climáticas para prazos acima de três meses em razão da “elevada incerteza associada às previsões”, mas as estatísticas indicam que a seca que atinge a região é a mais severa e mais prolongada desde que o Cemaden iniciou o monitoramento da região, em 2013.
“Entre outubro de 2012 e setembro de 2013, quando a seca se intensificou e afetou 53% das áreas de pastagens, o acumulado de precipitação foi de 611 mm. Entre outubro de 2015 e setembro de 2016, o acumulado de precipitação foi ainda mais baixo, de 588 mm”, afirma Marengo.
Se até abril as chuvas atingirem um patamar entre a média histórica – 861 mm no período de 1961 a 2015 – e até 30% abaixo dessa média, a situação hídrica na maioria dos sistemas de abastecimento de água no norte da Região Nordeste não irá se recuperar. “A longo prazo, isso implicará em acentuado risco de esgotamento da água armazenada nos açudes do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte entre novembro de 2017 e fevereiro de 2018”, prevê o meteorologista Marcelo Seluchi, do Cemaden.
Em fevereiro de 2017, por exemplo, os 153 açudes do Ceará, com capacidade total para 18.674,0 hm3, armazenavam 1.168,0 hm3 de água, cerca de 6% da capacidade, de acordo com informações do Portal Hidrológico do Ceará.
Além do Cemaden, integram o GTPCS especialistas do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e do Centro de Ciências do Sistema Terrestre (CCST) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Participam como convidados representantes dos Centros Estaduais de Meteorologia e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Fonte: EcoDebate


domingo, 19 de fevereiro de 2017

Portal Siageo Amazônia: Sistema de dados espaciais é ampliado para todos os estados amazônicos


Ferramenta de gestão territorial da região Amazônica brasileira, o Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal (Siageo Amazônia) foi atualizado e ampliado com dados completos dos nove estados brasileiros que o abrangem: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e o oeste do Maranhão. Em sua versão inicial, somente o Acre estava com informações completas. A capacitação de 150 técnicos do governo em sete estados permitiu expandir a base de informações para toda a região.
Portal Siageo Amazônia [ http://www.amazonia.cnptia.embrapa.br/] é uma plataforma integrada de dados geoespaciais que pode ser acessada por qualquer pessoa interessada e é particularmente útil para pessoas e instituições que atuam em áreas relacionadas a planejamento territorial: agentes públicos, empreendedores rurais, agrônomos e diferentes esferas do governo. Lançado em setembro de 2015, o sistema disponibiliza na web diversas informações resultantes do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia Legal, como mapas de gestão, solos, geologia, cobertura vegetal e uso da terra, áreas protegidas, etc.
Agora com uma base mais completa de dados atualizados da região, qualquer pessoa pode usar o módulo bancário e carregar os dados de sua propriedade ou empreendimento que o sistema emite um relatório de análise espacial contendo subzonas de gestão, unidades de conservação, terras indígenas e solo (pedologia), indicando as áreas no mapa e as respectivas legendas. Esse recurso auxilia na tomada mais rápida de decisão pelos fazendeiros e empreendedores e também facilita análises para concessão de crédito rural pelos agentes do sistema financeiro.
O sistema beneficia especialmente os gestores, produtores e consultores ambientais. Um empreendedor pode, por exemplo, identificar rapidamente em que tipo de solo se encontra a sua propriedade ou a que distância se localiza determinada terra indígena ou unidade de conservação. Da mesma forma, o agente financeiro pode elaborar um relatório espacial referente às condições ambientais de uma fazenda para melhor análise sobre a concessão de crédito rural.
Para o pesquisador João Vila, da Embrapa Informática Agropecuária (SP), o Siageo é uma ferramenta de planejamento e de conhecimento. “Para qualquer lugar da Amazônia Legal, com um simples clique posso saber qual é o tipo de solo e de vegetação desse ambiente e qual é o planejamento que o governo, em conjunto com a sociedade, indicou para a região. O Siageo traz esse conjunto de informações, de forma fácil e rápida, o que ajuda a fazer uma análise integrada e a decidir como produzir com segurança e menor impacto ambiental”, explica.
A ferramenta, um dos produtos do projeto “Uniformização dos ZEE da Amazônia Legal (UZEE-AML)”, valoriza as particularidades dos estados e dos municípios ao mesmo tempo que possibilita uma visão macrorregional. O sistema permite disseminar o conhecimento técnico sobre a Amazônia Legal e subsidiar a formulação e a implantação de planos, programas e políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da região.
Na visão do gerente de ZEE do Ministério do Meio Ambiente, Bruno Siqueira Abe Saber Miguel, um dos pontos fracos do Zoneamento Ecológico-Econômico era a ausência de disponibilização das informações geradas à sociedade. “A principal contribuição do Siageo foi tornar essas informações acessíveis aos diferentes usuários, sem nenhuma restrição de uso tanto para o governo quanto para a sociedade civil, e que eles possam se valer dessas informações para tomar melhores decisões sobre uso dos recursos naturais”, afirma o gerente.
A base de informações inclui dados sobre zoneamentos ecológicos-econômicos, solos, clima, vegetação, aptidões agronômicas e aspectos socioeconômicos, legais e institucionais que são úteis aos gestores públicos, instituições de fomento e secretarias de estado e municipais, constituindo-se no mais completo e acessível portal de dados geoespaciais da Amazônia Legal. Com isso, é possível conhecer melhor o território amazônico, avaliar potencialidades produtivas e estimular a preservação ambiental.

Acesso on-line e gratuito

O Siageo é um sistema on-line gratuito e de fácil acesso, podendo ser consultado na internet a partir de um simples cadastro. Outra vantagem é que não há necessidade de o usuário instalar ou manter qualquer software em seus computadores. É preciso apenas um microcomputador com navegador e internet para usar as funcionalidades do sistema, que é interativo e possibilita a visualização e o download de mapas georreferenciados.
A plataforma é dividida em seções: Atlas, WebGIS, Relatórios, Publicações e Projeto UZEE. Nelas, é possível realizar consultas espaciais com base em qualquer uma das camadas temáticas disponíveis no catálogo do Siageo, como áreas protegidas, indígenas e outras relacionadas à gestão territorial. Ainda podem ser obtidos relatórios com as análises espaciais, além de mapas gerados de acordo com a solicitação de cada usuário.
Desenvolvido pela Embrapa, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, o Siageo é um dos resultados do projeto de pesquisa UZEE-AML, coordenado pela Embrapa Amazônia Oriental (PA). Conta com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Fundação Arthur Bernardes (Funarbe) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A iniciativa também busca atender à Lei do Acesso à Informação, que garante aos cidadãos o direito a informações produzidas ou detidas pelo governo.
“O Siageo é uma importante plataforma para acesso aos dados do zoneamento”, conta Átila de Araújo Magalhães, chefe da Divisão de ZEE da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) do Acre. “Os técnicos do estado terão acesso a dados úteis nas atividades pré-campo e poderão fazer um planejamento adequado, já que esses são dados fidedignos e homologados sobre o território”, explica. Além disso, o governo e a Embrapa promovem capacitações para que esses técnicos também possam multiplicar o conhecimento sobre a tecnologia para outros profissionais.

Zoneamento Ecológico-Econômico

O ZEE é um instrumento criado para orientar políticas públicas relacionadas ao planejamento, uso e ocupação do território. Os dados gerados pelos estados da Amazônia Legal durante a elaboração de seus zoneamentos alimentam o Siageo, que conta com a parceria de secretarias de meio ambiente, planejamento e desenvolvimento regional nas nove capitais da região amazônica.
Esse instrumento é essencial para a definição de estratégias compartilhadas de gestão do território entre o governo e a sociedade. Por isso, o ZEE considera as potencialidades e limitações do meio físico, biótico e socioeconômico, tendo como eixo norteador os princípios do desenvolvimento sustentável. A intenção é racionalizar o uso do território e organizá-lo em torno de premissas ambientais, econômicas e sociais que respeitem e valorizem a vocação da Amazônia Legal.
O trabalho da Embrapa apoia os governos estaduais na elaboração do ZEE. “A Embrapa tem uma grande base de dados da região, já que estamos presentes em todos os estados da Amazônia Legal. Isso permite que a nossa rede dê apoio à execução desse trabalho tão importante para a região amazônica, para o Brasil e para o mundo”, comenta o chefe-geral da Embrapa Amazônia Oriental, Adriano Venturieri.
O ZEE integra os potenciais natural e socioeconômico da região amazônica, possibilitando a identificação das melhores áreas para produção e das áreas degradadas que demandam recuperação. “O ZEE permite a formulação de uma série de políticas de desenvolvimento sustentável, proteção dos recursos naturais e recuperação ambiental. Também permite que os produtores tenham mais acesso a crédito e mais segurança no investimento”, completa Venturieri.
Na Fazenda São João, em Senador Guiomard, município do interior do Estado do Acre, os cultivos de café, milho e seringueira, a criação de gado, a área de reserva e as demais atividades estão cada qual no seu lugar, segundo o produtor rural João Evangelista Ferreira. “A gente vivia desorientado e agora temos o zoneamento; nós estamos organizando as coisas e isso vai ajudar a melhorar mais”, conta o produtor, que possui financiamento governamental. “Além de preservar, a gente está tentando conviver melhor com a natureza”, diz.
No Acre, a ferramenta é adotada pelo governo como principal instrumento de planejamento e gestão territorial. O objetivo é impulsionar a implantação de um modelo de desenvolvimento sustentável, que envolva o combate à pobreza, aumento do bem-estar da população e geração de emprego e renda. Outros pontos de destaque são o fortalecimento da identidade cultural acreana e a manutenção do equilíbrio ambiental.
“O Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre é uma referência para todos os programas e projetos que estamos implantando no território, seja na área de produção, seja na área ambiental, seja na área de terras”, afirma o secretário da Sema Acre, Carlos Edegard de Deus. “O Siageo veio como um instrumento importante porque permite dar dinâmica ao zoneamento, na medida em que se tem os diagnósticos e os prognósticos; à medida que se vai fazendo os projetos e os planos, pode-se estabelecer os limites e as possibilidades concretas de usar o território de uma forma sustentável.”
O ZEE facilitou a construção do zoneamento pedoclimático da banana e do café no estado, contribuindo para diminuir os riscos climáticos e pedológicos da condução destas culturas de grande importância para a economia acreana. A Embrapa Acre (Rio Branco, AC) ajudou nos estudos temáticos e na construção da metodologia, além de participar da coordenação dos estudos de recursos naturais, do comitê técnico de sistematização e como membro dos conselhos de meio ambiente, florestal e de desenvolvimento rural.
Por Nadir Rodrigues (MTb 26.948/SP)

Embrapa Informática Agropecuária
fonte: EcoDebate


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Amazônia Legal 7°ano F.G.A

         O que é Amazônia Legal

A Amazônia Legal é uma área na região da floresta amazônica, que envolveu nove estados brasileiros: Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima e parte dos estados do Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
Criação e objetivo 
O conceito da Amazônia Legal foi criado pela lei 1.806 de 06 de janeiro de 1953. 
O objetivo da criação da Amazônia Legal foi promover e planejar o desenvolvimento da região. O desenvolvimento da região é de responsabilidade de uma autarquia federal chamada de SUDAM (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
Dados da Amazônia Legal:
- Território: 5.217.423 km² (aproximadamente) - corresponde a cerca de 60% do território brasileiro
- Principal tipo de vegetação: Floresta Amazônica
- População indígena habitante: cerca de 55% de todos os índios brasileiros.
- Principais atividades econômicas: extrativismo vegetal e mineral, agricultura, pesca, atividade industrial (principalmente na Zona Franca de Manaus), comércio e serviços (nas cidades de porte médio e capitais dos estados).
- Bacia Hidrográfica: Bacia Amazônica
Principais rios da regiãoRio Amazonas, Rio Negro, Rio Solimões, Rio Xingu, Rio Madeira, Rio Tocantins, Rio Japurá, Rio Juruá  

Atividade Geografia 6°ano

Olá queridos! Vamos estudar agora?
 Estudo da Paisagem

      Foto retirada da internete

 Atividade de Geografia


1. O lugar retratado é um espaço natural ou um espaço geográfico? Justifique sua resposta.

2.Esse espaço oferece boas condições de ocupação? Explique


3.Em sua opinião como é a vida das pessoas nesse lugar?

4. Essa paisagem retrata elementos naturais e criados pelas pessoas. Cite exemplos. ..