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terça-feira, 21 de abril de 2015

Museu do Seringal Vila Paraíso parte 2

O museu do seringal foi construído especialmente para o filme 'A Selva', produção luso-brasileira de 2001, estrelada por Maitê Proença. O Museu do Seringal Vila Paraíso, localizado no Igarapé São João,  acesso por barco na Marina do David, em Ponta Negra  a 25 minutos de Manaus. É cobrado uma taxa de 5 reais por pessoa.

Durante a visita a guia contou a importância dos nordestinos  no período da borracha que foram cruciais num tempo da história da Amazônia. Meus filhos gostaram de conhecer o tapiri onde era realizado o processo de defumação da borracha, e aprender um pouco sobre a  vida e os costumes em um seringal

Parque do Mindu

Localizado no perímetro urbano de Manaus, no bairro do Parque Dez de Novembro, o parque foi criado em 1992 com o objetivo de tornar-se uma área de interesse ecológico. O local onde está instalado o Parque do Mindu é um dos últimos refúgios do sauim-de-coleira, macaco ameaçado de extinção que só existe na região de Manaus.




Desmate na Amazônia sobe 195% em março, diz ONG

                                                                                                                                                                   Nelson Feitosa/Ibama/Reuters
                   O desmatamento da Amazônia Legal foi de 58 km² em março de 2015
O desmatamento da Amazônia Legal foi de 58 km² em março de 2015, um aumento de 195% em relação ao mesmo mês no ano anterior, quando foram derrubados 20 km² de florestas. Os dados são do monitoramento não oficial produzido pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
Os dados do SAD revelaram tendência de aumento da devastação em todos os meses de 2015. Foram registradas taxas de desmatamento de 288 km² em janeiro e de 42 km² em fevereiro - o que representa um aumento de 169% e 282%, respectivamente, em comparação com os mesmos meses de 2014.
Os Estados que mais sofreram com o desmatamento em março de 2015, segundo o SAD, foram Mato Grosso (76%) e Amazonas (13%), seguidos por Rondônia (8%),Tocantins (2%) e Pará (1%).
Em março, 86% do desmatamento aconteceu em áreas privadas, 9% em assentamentos de reforma agrária e 5% em unidades de conservação. Os municípios mais desmatados foram Feliz Natal e Itaúba, ambos em Mato Grosso.
A devastação acumulada nos oito primeiros meses do calendário oficial de medição do desmatamento - de agosto de 2014 a março de 2015 - chegou a 1.761 km². O aumento foi de 214% em relação aos 560 km² desmatados no período anterior. De agosto de 2014 a março de 2015, Mato Grosso liderou o ranking do desmate, com 639 km² - aumento de 640%.
O Imazon também publicou dados sobre a degradação florestal - as áreas em que as árvores não sofreram corte raso, mas onde a floresta foi excessivamente explorada ou atingida por queimadas.
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 15 km² em março, aumento de 200% em relação a março de 2014, quando foram registrados 5 km² de degradação.
O boletim adverte que a extensão do desmatamento e a degradação da floresta registrada em março de 2015 podem estar subestimadas, já que 53% da área florestal amazônica estava coberta por nuvens e, portanto, fora do alcance dos satélites. Em março de 2014, as nuvens cobriam 58% da floresta.

Sistema alternativo

O SAD usa imagens do mesmo sensor e do mesmo satélite empregados pelo Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que fornece ao governo federal as informações sobre novas áreas de desmatamento na Amazônia, auxiliando nas operações de repressão à devastação ilegal. No entanto, as metodologias usadas pelo Inpe e pelo Imazon são distintas.
O Inpe ainda não divulgou os dados do Deter para março de 2015. Mas, em março de 2014, o sistema registrou 53 km² de áreas com alterações florestais, que sofreram corte raso e degradação.
Os últimos dados do Deter, divulgados no dia 2 de março, cobriam o período entre novembro de 2014 e janeiro de 2015. Naquele trimestre, as áreas com alterações florestais chegaram a 291 km² - um aumento de 5% em relação ao mesmo período de um ano antes.
Já os dados do SAD do Imazon para o trimestre entre novembro de 2014 e janeiro de 2015 indicavam que as alterações florestais teriam chegado a 1.163 km², com um aumento de 326% em relação ao mesmo período do ano anterior. "As informações são do jornal O Estado de S.Paulo".
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2015/04/21/desmate-na-amazonia-sobe-195-em-marco-diz-ong.htm

sábado, 18 de abril de 2015

Ruínas Históricas de Paricatuba

Localiza-se na Vila de Paricatuba, no município de Iranduba, bem próximo a Manaus, com apenas 40 minutos, via terrestre pela AM-070 (Estrada Manoel urbano). A construção teve inicio em 1898, a cargo do governo do Estado do Amazonas, para servir como uma grande hospedaria para imigrantes italianos para trabalhar no nosso Estado - era um prédio suntuoso e imponente, era um luxo e sofisticação, com janelas em estilo colonial, vasos e louça inglesa e tijolos e vigas portugueses de alta durabilidade.
 Fotos: blog geomistura.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Cachoeira da Porteira parte 3

 Olá pessoas lindas que curtem meu blog.
Essa é a segunda parte da vista a cachoeira da Porteira tirei algumas fotos das formações rochosas  do lugar.

 
Todas as fotos com direitos autorais do blog geomistura

domingo, 12 de abril de 2015

Animação: movimentação das placas tectônicas



Visita à Estação Experimental de Silvicultura Florestal e Reserva Florestal ZF2- INPA

Entre os dias 10 e 11 de Abril, 32 alunos da Escola Estadual Brigadeiro Camarão participaram da aula campo organizada pela professora da disciplina de Geografia.
     Os alunos visitaram a Estação Experimental de Silvicultura Florestal e Reserva Florestal do INPA (ZF2)  na BR 174 Manaus/Boa Vista. Os alunos tiveram palestras com o Dr. Niro Higuchi e sua equipe de engenheiros, puderam vivenciar algumas das metodologias que envolviam caminhadas e observação sobre o Manejo Florestal sustentável na Amazônia.


Dr. Niro Higuchi dando as boas vindas e orientações.



Dr. Adriano